
– Não tenho preferência por posição para chegar à Seleção. Se precisar jogar na zaga, jogo. O Mano confia no meu trabalho e sabe onde posso render melhor. Com certeza vou ter uma oportunidade no futuro.
Devido à ausência do camisa 10, Bruno César – o meia cumpriu suspensão –, Elias jogou mais à frente, já que o time tinha Ralf, Jucilei e Paulinho como volantes. A qualidade técnica do corintiano se sobressaiu e ele foi responsável pelas principais jogadas do Timão. Inclusive, marcou o gol da vitória no Pacaembu.
– Foi um ótimo gol do Elias. O Ronaldo fala, ele já era meia avançado, antes. No papel, ele era meio de campo, mas, no jogo, ele chegava muito. Isso dá confiança pra ele – disse Roberto Carlos, elogiando.
Época da Ponte Preta
Quando se destacou no cenário nacional, no Paulistão de 2008, jogando pela Ponte Preta, Elias atuava mais à frente. E foi exatamente com essa lembrança que Adilson Batista aconselhou o jogador a mudar de comportamento no domingo.
– Ele conversou comigo e pediu para que eu jogasse como na época da Ponte Preta, quando era um meia mais ofensivo e chegava de trás – confessou o camisa 7.
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